The Lovers.
quinta-feira, 21 de maio de 2009

Eu sei que, por mais palavras que te escreva, jamais me conseguirás compreender. Mas eu não espero compreensão da tua parte, rezo apenas para que não rasgues estas páginas, imploro-te que as guardes para um dia as leres quando não te for suficiente ver. Tenho a certeza de que um dia sentirás a minha falta. De que todas as minhas rimas resultarão num belo poema que te comandará a vida, e isso, por si só, fará com que eu te escreva ainda mais.
Estou convicta, também, de que quando te lembrares de abrir as tuas caixas de segredos, será tarde demais. A poeira do tempo te entrará pelos olhos e te vendará a alma, fazendo-te cair em cima da cama, asfixiando os sonhos que juntos considerávamos impossíveis de se realizar.
Não escrevo para que me leias, mas sim, para que deixes as palavras viajarem pelas veias do teu corpo. Não te envio cartas porque quero que o teu coração salte do peito enquanto bombeia a vida que me falta. Talvez agora compreendas que escrever-te é um caso de vida ou morte e fazer-te entender, é secundário. Não quero que assimiles aquilo que te digo, porque há palavras nestas linhas que não existem no dicionário, apenas se sentem, e para sentir o que eu sinto não é preciso definição.
The Lovers.
quinta-feira, 21 de maio de 2009

Eu sei que, por mais palavras que te escreva, jamais me conseguirás compreender. Mas eu não espero compreensão da tua parte, rezo apenas para que não rasgues estas páginas, imploro-te que as guardes para um dia as leres quando não te for suficiente ver. Tenho a certeza de que um dia sentirás a minha falta. De que todas as minhas rimas resultarão num belo poema que te comandará a vida, e isso, por si só, fará com que eu te escreva ainda mais.
Estou convicta, também, de que quando te lembrares de abrir as tuas caixas de segredos, será tarde demais. A poeira do tempo te entrará pelos olhos e te vendará a alma, fazendo-te cair em cima da cama, asfixiando os sonhos que juntos considerávamos impossíveis de se realizar.
Não escrevo para que me leias, mas sim, para que deixes as palavras viajarem pelas veias do teu corpo. Não te envio cartas porque quero que o teu coração salte do peito enquanto bombeia a vida que me falta. Talvez agora compreendas que escrever-te é um caso de vida ou morte e fazer-te entender, é secundário. Não quero que assimiles aquilo que te digo, porque há palavras nestas linhas que não existem no dicionário, apenas se sentem, e para sentir o que eu sinto não é preciso definição.
so you wanna know more?
With soft gray eyes she gloomed and glowered;
With soft red lips she sang a song:
What knight might gaze upon her face,
Nor fare along?
For all her looks were full of spells,
And all her words, of sorcery;
And in some way they seemed to say,
"Oh, come with me! oh, come with me!
Oh, come with me, my love, Sir Kay!"--
How should he know the witch, I trow,
Morgan La Fey?
-- Cawein, Madison J. (1865-1914), "Morgan La Fey"
Oh, the things I put up just to make the scrollbar scroll (;
hello;stranger
Welcome to my blog. No
spamming or
vulgarising the tagboard. If you have something mean to say here, go repeat it fifty thousand times in front of a mirror :).
Respect me & my blog and I'll respect you.
that;girl

My name is
Morgan La Fey and I am
fifty thousand years old. I utterly despise
Merlin. I love eating
small children and playing with my warts.
Please erase that
shit and put up your own profile :)
speak;up
put your tagboard here.
Try a
cbox :).
flashbacks;
...
Nothing is pure anymore but solitude
Talvez nunca tenha entendido a minha maneira de am...
O amor é uma criança brincalhona
Good night, little monster, I will kiss your nose ...
Don't Break
Fato
Weather Report
Quero é Viver