domingo, 31 de maio de 2009
Tenho saudades, te digo em surdina. Olho-te nos olhos e espero que me respondas a um espaço inteiro de completo vazio. Trago-te comigo pendurado ao peito, lembro-me de ti uma vez ao dia e depois esqueço-te na persistência deste quelque chose que me falta. Na dureza das escolhas, fecho olhos e entro de rompante na vida dos outros, desviando o sentido às palavras para que nunca me levem de novo a ti. Tenho na boca a persistência de um sabor amargo, o ardor de um café demasiado quente, as feridas de uma língua trincada para que o mundo não doesse tanto assim. Embrulhada no último frio da estação, algo vai mal no reino desta minha glória de falar demais. As mágoas de sempre aprimoradas sem o direito de se ser uma vítima a valer. As minhas recordações lixadas nos cantos para se poderem encaixar nas tuas. As paixões que nunca nos saiem do peito, que se entalam na voz e que minguam até não serem importantes. Falta-nos ritmo, amor. Às vezes estamos simplesmente à espera que alguma coisa aconteça, que alguma coisa nos afaste, que alguma coisa decida por nós o que fazer a seguir. Às vezes estamos simplesmente a adiar o amor. A adiar as conclusões, a fingir que as coisas más, nós nunca as dissemos, nós nuncas as sentimos.
domingo, 31 de maio de 2009
Tenho saudades, te digo em surdina. Olho-te nos olhos e espero que me respondas a um espaço inteiro de completo vazio. Trago-te comigo pendurado ao peito, lembro-me de ti uma vez ao dia e depois esqueço-te na persistência deste quelque chose que me falta. Na dureza das escolhas, fecho olhos e entro de rompante na vida dos outros, desviando o sentido às palavras para que nunca me levem de novo a ti. Tenho na boca a persistência de um sabor amargo, o ardor de um café demasiado quente, as feridas de uma língua trincada para que o mundo não doesse tanto assim. Embrulhada no último frio da estação, algo vai mal no reino desta minha glória de falar demais. As mágoas de sempre aprimoradas sem o direito de se ser uma vítima a valer. As minhas recordações lixadas nos cantos para se poderem encaixar nas tuas. As paixões que nunca nos saiem do peito, que se entalam na voz e que minguam até não serem importantes. Falta-nos ritmo, amor. Às vezes estamos simplesmente à espera que alguma coisa aconteça, que alguma coisa nos afaste, que alguma coisa decida por nós o que fazer a seguir. Às vezes estamos simplesmente a adiar o amor. A adiar as conclusões, a fingir que as coisas más, nós nunca as dissemos, nós nuncas as sentimos.
so you wanna know more?
With soft gray eyes she gloomed and glowered;
With soft red lips she sang a song:
What knight might gaze upon her face,
Nor fare along?
For all her looks were full of spells,
And all her words, of sorcery;
And in some way they seemed to say,
"Oh, come with me! oh, come with me!
Oh, come with me, my love, Sir Kay!"--
How should he know the witch, I trow,
Morgan La Fey?
-- Cawein, Madison J. (1865-1914), "Morgan La Fey"
Oh, the things I put up just to make the scrollbar scroll (;
hello;stranger
Welcome to my blog. No
spamming or
vulgarising the tagboard. If you have something mean to say here, go repeat it fifty thousand times in front of a mirror :).
Respect me & my blog and I'll respect you.
that;girl
My name is
Morgan La Fey and I am
fifty thousand years old. I utterly despise
Merlin. I love eating
small children and playing with my warts.
Please erase that
shit and put up your own profile :)
speak;up
put your tagboard here.
Try a
cbox :).
flashbacks;
Tática e Estratégia
Now I Still Miss You
Amores vazios
The Lovers.
...
Nothing is pure anymore but solitude
Talvez nunca tenha entendido a minha maneira de am...
O amor é uma criança brincalhona
Good night, little monster, I will kiss your nose ...
Don't Break